Ler qualquer merda é melhor do que não ler? Para os livreiros, entusiasmados com o recente interesse da famosa Classe C pela leitura, a resposta é clara.

Imagine se, em vez de enterrados para sempre, produtos fracassados se tornassem open source.

As comunidades eletrônicas não começaram com o Facebook, o Friendster ou mesmo listas por e-mail. Antes havia The Well.

OS economistas andam preocupados em medir o intangível. Por exemplo, quanto seu computador com acesso à Internet vale para você?

Uma história dos apartamentos em Nova York. Alguém sabe de algo parecido sobre São Paulo?

Paul Allen relembra os primeiros dias da Microsoft em um trecho de sua autobiografia.

Nos 150 anos de unificação da Itália, Umberto Eco fala do se país ao Le Monde.

Parabéns para mim!

Há dez anos atrás, eu começava o Leituras do Dia. Com períodos de maior ou menor intensidade, os posts continuam desde então - a atividade mais duradoura da minha vida, excluindo a escola primária. Nesses anos conheci gente através do blog, fiz alguns amigos e me diverti bastante.

Para mim, é interessante ver as sucessivas mudanças dos posts no períoco. De comentários num estilo mais pessoal, para posts cheios de links para os mais secos de hoje. Também acho interessante a mudança de interesses - que, no final das contas, é menor do que eu poderia esperar.

Outra coisa que me chama atenção quando passeio pelos arquivos é como a Internet é perecível: uma grande parte dos links não funciona mais, seja por sumiço dos sites ou reestruturações internas nos sistemas de organização.

Não sei se a paciência dura mais dez anos, mas vamos em frente.